Muitas vezes, somos convidados a ter atitudes que nem sempre gostamos, mas acabamos tomando por livre e pura pressão…
O que sabemos, ao certo, é que devemos agir, preferencialmente, através da nossa própria vontade, e nem sempre acatar apenas as sugestões de terceiros.
Somos seres de livre arbítrio e com raciocínio, o que nos diferencia dos animais irracionais.
Algumas estórias mostram que a opinião própria e a ação valem mais que qualquer conselho de terceiros.
Joana D’Arc estava se preparando para atacar o inimigo. Um de seus generais disse:
-“Como vai atacar?”
Ela respondeu:
-“Vou levar os homens por cima do muro!”
O general, inconformado, disse:
-“Nenhum homem a seguirá!”
Ao que ela prontamente disse:
-“Estarei agindo e não virando para trás para olhar!”
Ela havia assumido o compromisso de agir e agir com coragem. O resultado desta batalha foi uma vitória histórica. Coragem não é falta de medo, é agir apesar do medo.
Certa vez o Rei Eduardo VII da Inglaterra, perguntou ao General Willian Booth:
-“Como poderia ele se entregar com tanta devoção a uma tarefa tão severa de montar seu próprio exército, uma ação freqüentemente ingrata?”
A resposta do General Booth foi:
-“Majestade, o importante é agir. A paixão de alguns homens é o ouro; a paixão de outros homens é a fama; a minha paixão é a alma do ser humano!”
Dando continuidade às suas ações o General Booth fundou seu exército, que hoje está espalhado pelo mundo, conhecido como Exército da Salvação.
Ben Hur, príncipe de Judá, há mais de 2 mil anos, na cidade de Antioquia, quando esta ainda estava sob o domínio de Roma, foi condenado, injustamente, sob uma falsa acusação e condenado a trabalhar remando nas galeras.
Após muitos anos remando, terminou por ficar com seus braços extremamente fortes, o que lhe ajudou numa batalha, quando sua galera foi afundada, e também a salvar-se e ao seu general.
Graças a essa atitude, terminou por usar sua força para ser campeão de corrida de bigas em Roma e, em pouco tempo, retomava sua vida de liberdade junto à sua família.
Duas rãs bem curiosas resolveram visitar uma fazenda e caíram numa tina enorme de leite. Uma delas ficou desesperada por não conseguir sair, após várias tentativas, e no seu desespero morreu afogada no leite. A outra, um pouco mais calma, continuou a agir, batendo suas pernas e não queria entregar-se àquela situação – mas não sabia como sair e já tinha assistido a morte de sua amiga – mas, mesmo assim, continuou a agir, batendo suas pernas. Em um certo momento, ela percebeu que o leite estava se tornando pastoso, continuou a bater as pernas só que com mais força – o leite transformou-se em manteiga e ela com um leve salto, pulou para fora da tina e salvou-se.
O Rei Mongol Tamerlão, século 14, após ter seus exércitos derrotados, escondeu-se numa caverna.
Ficou observando uma formiga que tentava ultrapassar um obstáculo com um milho nas costas. Depois de muitas ações consecutivas ela conseguiu.
Num estalo, ele pulou e viu que no fim também triunfaria.
Percebeu que aquele que nunca desiste de agir termina por triunfar.
Reagrupou seu exército e seu império se estendeu do Mar Negro até a cabeceira do Rio Ganges.
Quem não age, acaba reagindo. E, nem sempre, será a melhor opção.
Sobre pressão o ser humano toma atitudes impensadas que, normalmente, se arrepende mais tarde por isso seja uma pessoa ativa e não reativa.
Você não precisa da opinião de terceiros para emitir suas idéias e agir.
Agir sempre, mesmo sem saber porque. Você pode não saber porque está agindo, mas o universo sabe porque lhe faz agir.
Às vezes, as ações que fazemos, parecem nos colocar num esforço sobre-humano, porém fortalecem nossos braços, e com certeza o momento exato de usar esta força ainda está por vir.
Agir, independentemente do esforço: este é o caminho da conquista.