LEIS FEITAS PELA TELEVISÃO – ONDE ESTÃO NOSSOS LEGISLADORES?

O Brasil está mudando mesmo!

Mudando tanto que nem mesmo seus mais eminentes políticos e críticos da área sabem o destino.

Estamos sendo banhados todos os dias por inúmeros fatos novos, que mostram a fragilidade e até mesmo a incompetência e inércia total de nossas leis diante de tanta adversidade globalizada.

Outros países mais desenvolvidos e, até mesmo, mais preocupados com justiça já passaram por momentos e fatos como os que passamos hoje no Brasil.

Portanto, já que copiamos tanta coisa do exterior, porquê não trazemos também leis com soluções plausíveis e que possam ser utilizadas em nossa luta pela dignidade de cidadão?

Tornou-se comum entrar com a criação de uma lei para regulamentar um fato, logo após este ter sido narrado ou descoberto pelos veículos de imprensa…

Se você quiser saber hoje quais serão as próximas leis promulgadas basta ver um telejornal. Nossos legisladores parecem muito atentos a eles e colocam para funcionar toda sua “imaginação”, às custas do trabalho alheio.

A melhor maneira de criar novas leis ainda é a convivência com o povo e não usar o povo como conveniência.

Mas, como algumas leis parecem feitas e jogadas às pressas para regulamentação de algo imediato acabam não possuindo dispositivos específicos de controle.

Eis aí um prato feito.

Basta um legislador pára-quedista e oportunista apertar alguns botões mágicos e transforma pó em ouro. Faz sua parte na canalhice de auto-benefícios para o bem comum de alguns outros canalhas.

Legislar em benefício e favorecimento próprio, deixou de ser um ato isolado para tornar-se moda política e partidária, salvo raríssimas exceções que já não mais estão aqui para que eu possa louvá-los em vida.

O canalha existirá neste país até o dia em que os bons resolverem ter a mesma audácia desses “legisladores” e atacá-los como realmente merecem, em seu peso e medida.

É comum ouvir que, dentro da política, alguns homens entram para não permitir a criação do mal e depois se contentam em evitá-lo, mas isso não pode soar como consolo ou jogo do contente para um coração cívico.

Nosso país vem se tornando cada dia mais político, diria até que tomado pelos políticos, que ocupam espaço total em toda mídia, como se fossem as engrenagens mestras desta nação maravilhosa chamada brasileira.

Nosso povo ainda não percebeu que um governo não governa sem um povo mas que um povo pode viver sem um governo.

Ser político, ao meu ver, tem de fazer parte de nossa agenda assim como o telefone de nossos familiares.

– Você se lembra em quem votou na última eleição?

Tente, daqui por diante nunca se esquecer em quem votou.

Procure manter uma linha de comunicação com seu político e com certeza muitos deles não vão mais correr tão soltos pelo mundo de Alice no país das maravilhas.

Lembre-se que as leis têm de anteceder os fatos na medida máxima do possível e, ainda, fornecer dispositivos reais de conciliação da verdade com o que realmente é justo e de direito.

Da maneira que estão rolando as rodas da carriola, os honestos estão envergonhados por praticar sua honestidade e vivem com sua honra diariamente aviltada. Sentem-se desonrados por atos de uma sociedade que parece à mercê de alguns modelos de liderança produzidos num laboratório macabro do Dr. Frankgoverno.

Este pessoal é tão espertinho que está confundindo Judas Scariotes com Judas Schincariol e fazem festinha diariamente para comemorar suas façanhas matreiras.

Basta água e o fogo corre, basta luz e a escuridão some, então seja água e seja luz, não esqueça que esta nação lhe pertence, você é brasileiro.

Peço a atenção de alguns legisladores que lêem este artigo: deixem de ver televisão para criar leis.

Usem o seu senso de civismo e convivência com o povo. Assim vocês deixarão esta imensa nação precavida contra adversidades da justiça e nos farão acreditar, de novo, que a justiça brasileira existe e está em franca expansão e não em extinção.

Mas, caso precisem de uma sugestão para uma “leizinha” legal, que pode ser promulgada o mais rápido possível:

Esta lei obriga todas as leis a serem expressamente cumpridas.

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